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segunda-feira, maio 31, 2010

Me irrita.


Me irrita ver pessoas destruindo suas vidas, me irrita ouvir que não sou capaz, me irrita não me deixarem ser eu mesma, me irrita não ter coca-cola no barzinho, me irrita ter que me encaixar, me irrita fazerem julgamentos antes de conhecerem , mas algumas coisas me irritam de verdade como viver em um mundo tão fútil no qual ligar a televisão virou sinônimo de ver noticias de guerra na Ásia, garotos morrendo na África e a destruição das florestas da América.
Já me perguntei milhões de vezes sobre como será o planeta quando eu for velha, e sinceramente não quero acreditar nas previsões que algum cientista metidinho que não acredita em nós, jovens de hoje e futuro de amanhã, que nós podemos desfazer toda a merda que os adultos de hoje que acham que sabem o que é melhor para nós fizeram. Não quero acreditar que contarei para meus netos sobre o córrego que corria pela fazenda do meu pai, de como, quando criança, me diverti com meus primos correndo em meio as árvores, de como é sentir uma brisa leve e pura tocar o rosto e então correr atraz das vacas que ficavam nos pastos.
Eu vou contar para eles é de como os adultos com toda essa destruição de civilações "inimigas" conseguiram me mostrar que eu não quero viver em meio a essa confusão, e que por acreditar em nós, nós mudamos o futuro do mundo.
E bem que eu queria mais pessoas pensando como eu. Infelizmente existem jovens que foram criados com a idéia de que tudo que lhes traga dinheiro é bom, mas nem por isso eu deixarei de acreditar em um futuro melhor. Afinal acreditar é a maior ferramenta que se pode ter quando se quer mudar e melhorar algo.

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